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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Vitima de Orissa, indiana resgatada de violência

ÍNDIA (26º) - Quase dois anos após a ataques aos cristãos em larga escala em Kandhamal na Índia, estado de Orissa, um time vêm trabalhando contra o tráfico humano e em 9 de agosto resgatou uma garota cristã de 16 anos - pelo menos um de cada 60 pessoas, são vendidos como escravo após terem sido deslocados pelos ataques de 2008.

Segundo uma fonte, a recuperação em Delhi de uma garota representou uma quebra na rede de tráfico entre meninas e mulheres cristãs de Orissa à capital nacional.

“Agentes de tráfico humano que operam na região tribal de Orissa têm como alvo as meninas cristãs que estão deslocadas pela violência em Kandhamal - temos recebido queixas de meninas desaparecidas de Kandhamal após a violência em 2008", disse o advogado Lansinglu Rongmei, um dos os membros da equipe de resgate. "Cerca de 60 meninas estão desaparecidas e foram traficadas para estados diferentes.”

A garota, cujo nome é mantido, é uma cristã tribal que foi vendida como escrava junto de sua irmã de 19 anos e mais duas outras garotas, todas vitimas da violência de 2008; elas foram traficadas de Daringbadi, um distrito de Kandhamal, para a capital em dezembro de 2009, de acordo com as rede de leis de direitos humanos (HRLN), sua irmã e as outras duas garotas continuam desaparecidas.

A mãe de uma das garotas tem acompanhado a equipe de regate desde 9 de agosto em Rohini, área da Heli, diz uma fonte aobre condição de anonimanto do HRLN, departamente anti-tráfico humano.

“Foi só o esforço conjunto de todos os conselhos cristãos indianos [AICC], HRLN anti-trafico humano e a polícia que pôde tornar o resgate possível,” diz a fonte.

A equipe de resgate agiu após a mãe da menor contatar a HRLN de Kandhamal para ajuda, que por sua vez, ligou para o escritória em Delhi. Os membros da equipe declararam estar desapontados ante a atitude da polícia, que se prontificaram em ajudar mas depois “simplesmente não querem ajudar,” segundo palavras de um membro.

A garota foi usada somente para trabalho, embora fora assediada sexualmente, segundo fonte.

Rongmej contou a Compass que a polícia se recusou a fazer um primeiro relatório de informações, dizendo aos membros da equipe que “nenhuma vítima foi violada segundo exame médico, e não há necessidade de um registrar um caso contra ninguém.”

Não foi dada a equipe uma cópia do relatório do exame médico do hospital Bhagwan Mahavir, Pitampura, em Deli, mas souberam que não há sinais de estupro.

“Foi confirmado que ela não sofreu estupro,” diz Madhu Chandra, portavoz da AICC e parte da equipe de resgate. “Ela foi fisicamente abusada, com mordidas e feridas em seu corpo – seu pescoço, pernas e mão direita.”



Tradução: Carla Priscilla Silva

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