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sábado, 26 de setembro de 2009

Vítimas de violência religiosa recebem ajuda

NIGÉRIA - “Hoje, sou a mulher mais agradecida do mundo Tenho muitos motivos para estar feliz. A Portas Abertas mudou minha situação, de dor para alegria, de sentimento de solidão para sentimento de ser parte do grande Corpo de Cristo. Receber esse donativos me deram alegria. Graças a Deus”, disse Hannatu Paul, vítima de uma tragédia recente em Maiduguri, na Nigéria.

Maiduguri ainda não se recuperou do ataque do grupo extremista Boko Haram, que ocorreu em 26 de julho (saiba mais). A Portas Abertas foi até o município levar itens básicos para as vítimas cristãs.

Esse incidente causou a morte de 29 cristãos, três pastores entre eles. Inúmeras vítimas foram hospitalizadas por causa dos tiros e outros ferimentos que tiveram durante o incidente. Além disso, mais de 20 igrejas foram destruídas, e quatro delegacias foram incendiadas. Também se relatou que o grupo seqüestrou 15 cristãs e as converteu ao islamismo pela força.

No começo de agosto, Isaac, representante da Portas Abertas, viajou a Maiduguri a fim de avaliar a situação e as necessidades dos cristãos. É extremamente difícil saber ao certo o número de famílias afetadas pela você. A Portas Abertas conseguiu assistir 60 famílias, entre elas, 19 famílias de pastores, que perderam sua casa e todos seus bens.

Também ajudou 19 mulheres que perderam seus maridos nesse episódio de violência.

“Não estou chorando por causa do que aconteceu. É de alegria por vocês se identificarem comigo. Olhe tudo o que vocês trouxeram. Estou tocada, por isso estou chorando. Que Deus os abençoe ricamente”, disse Mary Mathias.

Os 19 pastores receberam dinheiro para pagar um aluguel, uma cesta básica e um conjunto de livros teológicos de referência para auxiliá-los em seu ministério.

“O amor de Deus não tem limites. Sinto-me ótimo hoje. Ser beneficiado por este programa da Portas Abertas é um antídoto para minha dor. Estou muito grato. Vou usar esse material para a honra e a glória de Deus. Que Ele abençoe todos os que contribuíram”, disse o pastor Emma Okoye, agradecido, quando recebeu seus donativos.

“É excelente testemunhar este dia. Não posso expressar meu apreço pelo que a Portas Abertas está fazendo por mim hoje. Estou muito tocado. Esse presente me fez ver que não estou só. Pertenço a uma família. Não só uma família qualquer, mais uma família que conhece Deus. Eu louvo a Deus por isso”, disse o reverendo Philiph Bukar ao representante da Portas Abertas.

O pastor Frankline Ikegwu compartilhou: “É exatamente isso que o Senhor quer de seu povo: identificar-se com os que sofrem. E foi isso que a Portas Abertas fez por nós hoje... Agradeço a Deus pelo que Ele está realizando. Que a presença do Senhor esteja sobre o ministério de vocês”.

A fim de ajudar as 60 famílias afetadas, a Portas Abertas distribuiu kits com arroz, feijão, milho, óleo de cozinha e sabão.

As famílias de três pastores assassinados receberam ajuda para pagar a mensalidade da escola de seus filhos.

A distribuição levou mais que ajuda material para as vítimas. O objetivo também foi suprir suas necessidades espirituais.

“Não esperava receber nada desse tipo agora. Eu estava numa situação difícil, mas fui animado por esse ato de amor. Deus está agindo. Continuarei a confiar nele. Jamais me esquecerei da Portas Abertas. Meus filhos serão ensinados a confiar em Deus ainda mais, por causa do que Ele tem feito. Faltam-me palavras para expressar minha gratidão. Que Deus os abençoe abundantemente”, disse Esther James assim que recebeu a ajuda para sua família.

“Esse presente é maravilhoso. Não consigo acreditar. Minha alegria é imensa hoje. O Senhor ministrou a mim de forma maravilhosa por meio do ministério de vocês. Estou contente por ser cristã. O amor de Jesus é grandioso. Creio nas promessas de Deus”, disse Clara Simon, agradecida.

“Deus é grande! Posso ver sua bondade hoje. Vou descansar nele. Faltam-me palavras para agradecê-lo. Que Deus continue a abençoar aqueles que se empenharam para contribuir”, disse Asabe Samson.

“Agradeço a Portas Abertas por rapidamente nos ajudar. É maravilhoso...”, disse Victoria Luka.

“Não é fácil ser uma viúva, mas, hoje, o ato de amor de vocês me animou a olhar para Deus e saber que há pessoas orando por mim”, compartilhou Faith Abbas.

O governo central nigeriano pediu aos líderes do escritório local da Associação Cristã da Nigéria recolhesse informações da destruição do dia 26 de julho, antes de auxiliar as famílias traumatizadas em Maiduguri.

Pedidos de oração

• Louve a Deus por abrir o caminho para que essas 60 famílias fossem ajudadas.

• Agradeça ao Senhor por cada cristão em todo mundo que contribui à Portas Abertas e nos possibilita fazer projetos como esses.

• Interceda pelas famílias afetadas, que tiveram de reconstruir suas vidas.

• Ore para que, por meio da graça de Deus, o pouco dinheiro que receberam da Portas Abertas seja suficiente para suprir suas necessidades.

Tradução: Texto traduzido pela fonte / Missão Portas Abertas


sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Pastor está desaparecido há um ano

(William e Nelly, filhos do pastor Reyes)

COLÔMBIA (*) - Hoje, 25 de setembro faz um ano que o pastor William Reyes desapareceu (acompanhe o caso).

Sua esposa Idia, e seus filhos, William (19), Nelly (17), e Stephanie (10), passaram por 12 meses de incerteza e dificuldades econômicas.

Mas eles têm experimentado respostas milagrosas às orações, o que tem fortalecido sua fé.

Em janeiro, quando Idia estava em Bogotá, alguém tentou sequestrar Nelly, em sua cidade natal. Um homem se aproximou dela e a agarrou pelo braço. O estranho lhe disse que, se ela quisesse saber onde seu pai estava, deveria ficar quieta e fazer conforme ele lhe falava.

Enquanto era levada rua abaixo pelo estranho, uma mulher que freqüenta a mesma igreja que a família a viu, e sentiu que havia algo de errado. Sem hesitar, ela se aproximou deles e tirou Nelly das mãos do homem.

O Exército deveria estar cuidando da proteção da família. No entanto, depois desse incidente, os líderes da denominação da família, a Igreja Inter-Americana, decidiram agir.

A diretoria nacional notificou Idia de que ela e seus filhos iriam mudar de cidade. A denominação pagaria seis meses de aluguel e lhes daria US$ 177 como ajuda mensal. Assim, no dia 3 de abril, a família se mudou de casa.

Depois de um tempo, as coisas pareceram piorar para a família Reyes. No dia 15 de junho, nove meses depois do desaparecimento do pastor, Idia recebeu um telefonema de um estranho, que pedia dinheiro em troca de seus serviços para encontrar William. O homem sugeriu que Idia fosse a Sierra Nevada de Santa Marta, na costa norte do país, para descobrir o que aconteceu ao marido dela. Supostamente, a cidade é para onde grupos armados ilegais levam seus reféns.

Idia se recusou a ir e a dar o dinheiro. Ela teria de ir ao Departamento de Guajira para se encontrar com a pessoa e lhe dar o dinheiro para iniciarem os arranjos. Mas ela sabia que não seria pelas vias corretas.

Outro incidente recente, que afetou muito a família, aconteceu há algumas semanas. Enquanto Nelly fazia algumas tarefas pela cidade, ela percebeu que dois homens a haviam seguido a tarde inteira.

Ao sair do banco, Nelly notou que já havia visto os dois homens que estavam atrás dela. Eles a seguiram até uma loja em que ela entrou, e a esperara do lado de fora. Eles não se moveram de onde estavam, e Nelly teve de esperar por quase três horas até perceber que eles estavam distraídos. Vendo a oportunidade, saiu correndo da loja.

Mais tarde, na fila para pegar o ônibus, os mesmos homens pegaram a fila e entraram no mesmo ônibus. Preocupada, Nelly pediu ao Senhor para livrá-la, e logo sua oração foi atendida. O ônibus parou para deixar alguns passageiros entrarem e Nelly saiu um pouco antes de as portas fecharem.

Ainda não se sabe do paradeiro do pastor William Reyes, que completou 42 anos de idade em maio passado.

Tradução: Texto traduzido pela fonte / Missão Portas Abertas

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Políticos evangélicos anunciam que apoiarão seus partidos e não a candidata evangélica à presidência

A pré-candidata a presidente da República pelo PV, senadora Marina Silva (AC), aparentemente não poderá contar muito com seus companheiros de fé no papel de cabos eleitorais pelo país afora. O Correio dedicou os últimos dias a conversar com representantes de congregações evangélicas na Câmara e descobriu que a tendência é uma pulverização desses votos em 2010. “Marina Silva é um fator novo, terá muitos votos, é mulher. Mas é preciso ver o que fará o partido dela. A igreja é família”, afirma o deputado pastor Manoel Ferreira (PTB-RJ), que já está de malas prontas para o PR, onde concorrerá ao Senado ao lado de Anthony Garotinho, candidato ao governo estadual.

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As dúvidas de Manoel Ferreira sobre o PV dominam praticamente todos os 52 deputados que formam a bancada evangélica da Câmara. A imagem do Partido Verde hoje está mais relacionada à do deputado Fernando Gabeira (RJ), que já defendeu a liberação da maconha e a união civil de homossexuais — temas que as igrejas abominam. Além disso, por estar distribuída em várias agremiações partidárias, a bancada não terá uma direção única em 2010.

O deputado Bispo Gê Tenuta, por exemplo, é de São Paulo, da igreja Renascer em Cristo. Em termos eleitorais, fará o que mandar o seu partido, o Democratas. “Não posso votar na senadora Marina Silva por ela ser evangélica. Sem desmerecê-la, mas eu já tenho candidato a presidente: José Serra, que é o nome defendido pelo meu partido em São Paulo. Vamos seguir o partido e não a Igreja”, comenta o bispo.

Na mesma batida está o deputado João Campos (PSDB-GO), coordenador da bancada na Câmara e membro da Assembleia de Deus, a maior congregação evangélica do país: “É quase impossível que a bancada evangélica abrace uma única candidatura a presidente da República, seja quem for. Em Goiás, por exemplo, nosso candidato a governador é Marconi Perillo (PSDB)”, afirma ele, separando a fé da decisão política. Ele, no entanto, faz questão de citar a Bíblia, quando se refere às escolhas de cada um na hora do voto: “No Exôdo, diz: ‘E tu dentre todo o povo procura homens capazes, tementes a Deus, homens de verdade, que odeiem a avareza; e põe-nos sobre eles por maiorais de mil, maiorais de cem, maiorais de cinquenta, e maiorais de dez’, então, podemos escolher dentre todo o povo”, diz o deputado, referindo-se ao candidato a presidente da República.

Universal e Dilma

Enquanto a Assembleia de Deus parece marchar separada, a igreja Universal do Reino de Deus, que hoje congrega 3% do eleitorado evangélico do país, deve seguir com Dilma Rousseff.

A congregação teve seu poder político muito reduzido depois do escândalo dos sanguessugas, mas ainda concentra poder econômico e tem influência política. A orientação pró-Dilma está diretamente relacionada à posição do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), forte candidato à reeleição.

A Universal consegue ter essa orientação definitiva em direção a Dilma porque é considerada, entre os evangélicos, uma administração centralizada. Além disso, não está tão difundida quanto a Assembleia de Deus, que, com a igreja católica, tem dificuldades em orientar seus fiéis numa única direção eleitoral.

Em 2002, no entanto, Anthony Garotinho soube usar pelo menos parte da estrutura evangélica em benefício de sua campanha. Sem recursos para a campanha presidencial e sem conseguir empolgar o PSB, seu partido à época, ele aproveitou os templos evangélicos para basear sua campanha eleitoral e alcançou os 10% dos votos nacionais graças a esse público.

Por isso, há uma parte da bancada evangélica que acredita que, se a ex-ministra Marina investir nesse público, terá sucesso. Resta saber se o PV aceitará que sua candidata use toda a estrutura dos templos rumo a 2010 e se a senadora conseguirá fazer com que sua imagem se sobreponha à de Fernando Gabeira. Hoje, os evangélicos estão arredios. Se vão continuar assim, só o calor da campanha dirá.

Fonte: Correio Braziliense / Gospel+

Família Ayyad - Tristes anos sem o pai

PALESTINA (42º) - Dois anos depois da morte de Rami Ayyad, sua família ainda tem dificuldades para superar essa triste perda.

Rami foi brutalmente assassinado por pessoas que não queriam que ele compartilhasse abertamente sobre sua fé em Jesus (saiba mais).

Pauline Ayyad vive com seus três filhos, George, 4 anos, Wissam, 3 anos, e Sama, 1 ano. A família teve de sair da cidade de Gaza, por causa da violência. No entanto, os parentes de Pauline ainda vivem lá, e ela não pode ir vê-los.

Desde a morte de Ramy, Pauline é confortada com a perspectiva de que ele está no céu, e que eles se verão novamente um dia. Mas ainda é difícil lidar com a situação, especialmente para George.

Ele é quem mais sente a falta do pai, ao ver seus amigos brincando com seus pais. É duro entender o porquê seu pai não está mais com ele.

Uma vez, George perguntou à mãe quando os pais dos outros irão para Jesus. Aos olhos dele, não faz sentido o pai dele partir para estar com Jesus enquanto outras crianças têm seus pais com elas.

Quando Rami morreu, Wissam era muito jovem e Sama, uma menina adorável, nem havia nascido.

Além de cuidar das crianças, Pauline trabalha para ganhar o sustento da família. Ela agradece nossa oração e toda a atenção que tem recebido. Embora tenha sofrido uma perda pessoa, ela crê que Deus tem cuidado dela e de seus filhos. Ele é seu conforto.

Tradução: Texto traduzido pela fonte / Missão Portas Abertas

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

TJ determina demolição de igreja construída em área pública

BRASIL (*) - Por unanimidade, a 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça decidiu que a Igreja Evangélica Congregacional de João Pessoa deverá desapropriar-se da área onde foi construída, por se tratar de espaço público urbano encravado no loteamento Ricardo Brenad, na Ilha do Bispo, cuja destinação se dirigia para equipamentos comunitários e área verde.

O relator do processo, juiz convocado João Benedito da Silva, negou provimento à apelação cível interposta pela Igreja Congregacional e não conheceu da apelação apresentada pelo Município de João Pessoa. Manteve a decisão de primeiro grau que declarou nulo o alvará de construção e concedeu prazo de 120 dias para que o imóvel seja reintegrado ao patrimônio municipal. A Ação Civil Pública foi proposta pelo Ministério Público estadual.

O terreno foi cedido por ato administrativo municipal decorrente da Lei 6.397/1990, assinado em 29 de junho de 1990. Na ação, o MPE pediu a anulação do ato, alegando que a concessão desvirtua a finalidade pública. Houve recursos tanto da Igreja Evangélica Congressional como da parte do Município de João Pessoa.

Em seus argumentos, a Igreja sustenta que a lei municipal nº 6.397/90 obedeceu a todos os critérios disciplinados no ordenamento administrativo e constitucional.
Já a prefeitura de João Pessoa levantou preliminar de extinção do processo, sem resolução do mérito, por ofensa ao cabimento da via eleita e a incompetência do juízo, ( peça jurídica equivoca, incorreta ) eis que deveria ter sido interposta Ação Direta de Inconstitucionalidade junto ao Tribunal de Justiça.

Em seu voto, o juiz convocado João Benedito entendeu que o Município de João Pessoa não poderia conceder bem público comum, reservado a utilização em favor da comunidade, para um ente privado. “A área em questão é reservada para equipamentos comunitários, ou seja, tem uma destinação específica, não podendo a Administração Pública promulgar leis que ofendam o interesse público”, decidiu o magistrado.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Coptas batalham na justiça em caso de incêndio em igreja

EGITO (21º) - A congregação de uma igreja copta destruída pelo fogo há alguns dias está em dúvida se o incêndio foi criminoso.

Às 3 horas da tarde do dia 8 de setembro, um incêndio irrompeu na parte de trás da Igreja de Saint Paul e Saint Peter, próximo à entrada principal do prédio. Localizada na cidade de Shebin al-Kom, a 60 quilômetros do Cairo, o prédio da igreja, juntamente com seus ícones, relíquias e a maior parte de sua mobília, foi destruído.

De acordo com a imprensa local, os investigadores disseram que a causa do incêndio foi elétrica. Boa parte da congregação, entretanto, contesta isso.

Gamal Gerges, um jornalista local que trabalha para o jornal Al-Youm al-Sabeh disse que a polícia não tem provas de que o incêndio foi acidental. “A polícia diz que o incêndio foi elétrico e não criminoso”, disse Gamal. “A polícia não tem provas, mas disse isso para evitar conflito entre cristãos e muçulmanos.”

O padre da igreja recusou-se a comentar publicamente sobre a causa do incêndio, a não ser repetir o que disseram os investigadores. Ele disse estar esperando pelo relatório oficial que determinará a causa do incêndio.

Um membro da congregação, uma mulher de 25 anos, não está tão calma. A mulher, cujo nome foi omitido por questão de segurança, disse que o sistema elétrico da igreja encontrava-se ileso em sua maior parte após o incêndio. Ela disse que a avaria não se difundiu do relógio de energia elétrica da igreja. Ela disse acreditar que o incêndio foi intencional, mas não sugeriu nenhum possível culpado.

Por meio de um intérprete, o Rev. Antonious Wagih disse à agência de notícias Compass Direct News que as relações entre os coptas e as comunidades muçulmanas da região são amigáveis. Relatos da imprensa, entretanto, mencionam que, antes do incêndio, muçulmanos estavam perturbando os padres, e que pessoas que moravam próximo à igreja jogavam água suja sobre os membros da congregação de suas sacadas. Outros relatos afirmam que algumas mulheres se alegraram após a igreja ter sido destruída pelo fogo.

Os motivos entre as discrepâncias das afirmações de Antonious e os relatos da imprensa não são claros. Antonious disse à Compass que “não queria brigar ou discutir com as autoridades”. Ele acrescentou que queria “evitar qualquer conflito nessa região”.

Aproximadamente 400 famílias frequentam a Igreja de Saint Paul e Saint Peter. A mulher que afirma que o incêndio foi criminoso disse que muitos membros da congregação compartilham de sua opinião. Não havia outros membros disponíveis no momento, mas relatos da mídia também indicam que ela não era a única a ter essa opinião.

Ninguém foi ferido no incêndio. Até o momento dessa notícia, não havia estimativa monetária dos danos materiais.

A comunidade copta de Shebin al-Kom usou a Igreja de Saint Paul e Saint Peter por três anos após ter comprado o prédio de um grupo de católicos com uma diminuta congregação. O incêndio de Shebin al-Kom foi um entre uma enxurrada de incidentes relatados pelos líderes coptas durante o mês de jejum islâmico do ramadã.

Tradução: Getúlio Cidade

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Muçulmanos incendeiam igreja após suposto caso de blasfêmia

PAQUISTÃO (13º) - Após acusar um jovem cristão de rasgar o Alcorão, milhares de mulçumanos ateiam fogo numa igreja protestante na cidade de Punjab.

O ataque se deu após serem encontradas páginas rasgadas do livro sagrado mulçumano em frente a uma casa cristã. Os criminosos bloquearam o acesso à cidade e gritaram frases que remetiam a uma severa punição do “herege”.

A tensão aumentou e a polícia tentava controlar a situação. As forças de segurança pediram aos cristãos para permanecerem em suas casas, que somam 60 casas em toda a cidade.

De acordo com informações iniciais da igreja, um caso amoroso entre um jovem cristão e uma jovem mulçumana levou ao ataque. “A família muçulmana descobriu hoje o relacionamento secreto e acusou o jovem de rasgar o Alcorão. Tememos ataques a cristãos locais,” afirmou Francis Azad, cristã na região.

Este é o sétimo ataque anticristão este ano.

Há um mês, 10 católicos foram mortos em motins na cidade de Gojra e na vila próxima de Korian. Uma multidão muçulmana atacou e roubou 113 casas cristãs e destruiu quatro igrejas protestantes da região, entre os dias 30 julho e 1º de agosto.

A tensão aumentou após serem encontradas páginas com inscrições islâmicas na frente de um lar cristão em Korian. Muçulmanos acusaram a família de blasfêmia contra o Islã.

Em outro incidente, militantes muçulmanos atiraram em seis cristãos e atacaram mais sete na cidade de Quetta, Baluchistan em 28 de agosto, após ameaças do tipo “Converta-se ao Islã ou morra,” reportadas pela mídia.

Tradução: Tiago Negreiros Gurgel
Fonte: UCA News

Batistas lamentam perda do pastor Nilson Fanini

Faleceu hoje na madrugada, em Dallas, Texas, o pastor Nilson do Amaral Fanini, 77 anos, ex-presidente da Convenção Batista Brasileira (CBB), da Aliança Batista Mundial (BWA, a sigla em inglês) e fundador do programa de televisão “Reencontro”.

Fanini viajara aos Estados Unidos com a esposa, Helga, para conhecer sua mais nova neta. No vôo, ele sentiu-se mal por causa de pneumonia e, posteriormente, sofreu acidente vascular cerebral, que atingiu três partes do seu cérebro.

O pastor brasileiro estava internado em hospital de Dallas. Médicos constataram que a situação do paciente era irreversível, o que levou-os a desligarem os aparelhos, informou o pastor David Schier para a liderança da Convenção Batista Brasileira, O funeral será nos Estados Unidos.

O líder batista nasceu em 18 de março de 1932, em Curitiba. Aos 12 anos, converteu-se e foi batizado. Ao concluir o período de serviço militar obrigatório, Fanini passou a cursar o Seminário Menor no Instituto Teológico A. B. Deter, na capital paranaense, e seguiu, depois, ao Seminário Teológico do Sul do Brasil, completando o curso em 1955.

Ele foi consagrado ao ministério pastoral em novembro de 1955, na Igreja Batista da Tijuca, no Rio de Janeiro. Ano seguinte, casou-se com Helga, com quem teve três filhos: Otto Nilson, Roberto e Margareth. Fez mestrado nos Estados Unidos no Southwestern Baptist Theological Seminary, em Fort Worth, Texas.

Ao retornar ao Brasil, passou a pastorear a Primeira Igreja Batista de Vitória, no Espírito Santo, onde atuou de 1958 a 1964, quando assumiu a Primeira Igreja Batista de Niterói, na qual trabalhou 41 anos. Por fim, estava no ministério pastoral da Igreja Batista Memorial, de Niterói.

Pastor chinês Hua Huiqi é atacado e está desaparecido

CHINA (12º) - No dia 17 de setembro, Hua Huiqi, pastor do ministério Construtores de Tenda, foi atacado por agentes do Escritório de Segurança Pública (PSB em inglês) e Estadual do distrito de Fengtai, Beijing. Depois de saber o que aconteceu com sua igreja e sua escola profissionalizante, o pastor Hua Haiqi voltava para casa de suas “férias forçadas” em Shanxi, quando cinco oficiais do PSB cercaram seu apartamento.

Por volta das 17h, ele foi convidado para jantar em um restaurante, para falar sobre o incidente ocorrido no domingo, na escola (saiba mais). Uma hora depois, sua esposa, a evangelista Ju Mei, recebeu um telefonema de Hua. Falando escondido em seu celular, o pastor contou que havia sido levado por um carro do PSB. Antes das 18h o pastor Hua ligou novamente para sua esposa, e disse que foi levado para um local desconhecido por um grupo de oficiais do PSB. A ligação foi cortada e a família perdeu o contato com ele.

À noite, um oficial chamado Ding Xu foi até a casa de Hua para buscar algumas roupas para ele. Quando Ju Mei perguntou o que havia acontecido com seu marido, e se ele estava vivo ou morto, o policial se recusou a responder. Ele apontou para o distintivo e disse: “Você não sabe quem eu sou? Não tenho obrigação de responder nada!”.

O presidente da ChinaAid, Bob Fu, ligou para o diretor do Pelotão de Segurança Civil no distrito de Fengtai, perguntando sobre a situação do pastor Hua Huiqi. O diretor confirmou que ele ainda está sob custódia, mas se recusou a revelar as condições e o paradeiro do pastor.

A mãe de Hua Huiqi, de 79 anos, e toda a sua família, temem pela segurança do pastor. eles identificaram um dos policiais que atacaram Hua como um dos homens que o agrediram anteriormente.

Ore pela segurança do pastor e de toda a sua família, para que sejam fortalecidos no Senhor, e para que ele retorne logo para casa.

Tradução: Portas Abertas
Fonte: China Aid Association

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