Amigo missionário brasileiro,
Ao escrever, presumo que agência e igreja são parceiras nas decisões de envio e acompanhamento de nossa atuação missionária.
Encontro-me regularmente com líderes e missionários. Percebo que a nossa força missionária tem muitos pontos positivos. Mas manifesta-se numa minoria comportamentos bem independentes, ao tornarem-se agenciadores de novos missionários. Nesse caso, passam a facilitar a chegada de novos missionários, sem que estes passem pelos critérios de seleção, treinamento/orientação e envio de agências estabelecidas e experientes.
O resultado deste comportamento independente costuma ter inúmeras dores de cabeça que poderiam ser evitadas. Não estou dizendo que o envio por boas agências sempre dá certo, mas as falhas são bem menos frequentes. Quando missionários recebem novos missionários, sem processá-los via estruturas enviadoras, na prática, fazem o seguinte:
Encontro-me regularmente com líderes e missionários. Percebo que a nossa força missionária tem muitos pontos positivos. Mas manifesta-se numa minoria comportamentos bem independentes, ao tornarem-se agenciadores de novos missionários. Nesse caso, passam a facilitar a chegada de novos missionários, sem que estes passem pelos critérios de seleção, treinamento/orientação e envio de agências estabelecidas e experientes.
O resultado deste comportamento independente costuma ter inúmeras dores de cabeça que poderiam ser evitadas. Não estou dizendo que o envio por boas agências sempre dá certo, mas as falhas são bem menos frequentes. Quando missionários recebem novos missionários, sem processá-los via estruturas enviadoras, na prática, fazem o seguinte: