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sexta-feira, 18 de julho de 2008

A flexibilidade do profeta Jeremias

O homem e a mulher tementes a Deus precisam ser muito flexíveis. Muitas vezes Deus manda fazer coisas muito óbvias ou coisas muito estranhas, coisas muito fáceis ou coisas simplesmente impossíveis. O servo obediente, o servo submisso, o servo já acostumado com estes mandos lá de cima, o servo humilde, faz tudo que ele manda e sempre dá certo. A Noé Deus ordenou que construísse uma barca de três andares, de 133 metros de comprimento por 22 de largura por 13 de altura, longe do mar ou de algum rio (Gn 6.14-16). A Abraão Deus ordenou que ele saísse de sua própria terra e de seus parentes próximos e remotos e caminhasse para longe, para uma terra que ele mostraria mais na frente (Gn 12.1). A Moisés, quando ele e todo o povo de Israel estavam parados diante do Mar Vermelho, Deus ordenou que eles seguissem em frente (Êx 14.15). E assim por diante. O profeta Jeremias parece ser a pessoa a quem Deus mais dava ordens, que eram sempre prontamente obedecidas. A impressão que se tem é que Deus “se intrometia” na vida de Jeremias muitas vezes e exigia uma porção de coisas diferentes e curiosas. O Senhor ordenou a Jeremias que ficasse solteiro: “Não se case nem tenha filhos neste lugar” (16.2). O Senhor ordenou a Jeremias que não participasse de festas: “Não entre numa casa em que há um banquete, para se assentar com eles para comer e beber” (16.8). O Senhor ordenou a Jeremias que embebedasse os reis de todos os reinos da face da terra: “Pegue da minha mão este cálice com o vinho da minha ira e faça que bebam dele todas as nações a quem eu o envio” (25.15). O Senhor ordenou a Jeremias que comprasse isto e aquilo: “Vá comprar um “cinto de linho” e ponha-o em volta da cintura, mas não o deixe encostar na água” (13.1), “Vá comprar um “vaso de barro” de um oleiro” (19.1). Deus mandou que o profeta comprasse também a “propriedade” de seu primo Hanameel em Anatote (32.6-12). O Senhor ordenou a Jeremias que fosse a este e aquele lugar: “Vá à casa do oleiro e ali você ouvirá a minha mensagem” (18.1); “Coloque-se no pátio do templo do Senhor e fale a todo o povo das cidades de Judá que vem adorar no templo do Senhor” (26.2); “Vá à comunidade dos recabitas, convide-os a virem a uma das salas do templo do Senhor e ofereça-lhes vinho para beber” (35.2). O Senhor ordenou a Jeremias que não intercedesse pelo povo eleito: “E você, Jeremias, não ore por este povo nem faça súplicas ou pedidos em favor dele, nem interceda por ele junto a mim, pois eu não o ouvirei” (7.16). Esta ordem foi repetida pelo menos mais duas vezes (11.14, 14.11). O Senhor ordenou a Jeremias algo que pareceu ridículo: “Faça uma canga e coloque sobre o seu pescoço. Amarre a canga com pedaços de couro, como se amarra um boi para puxar um arado” (27.2, BV). O Senhor entregou a Jeremias uma tarefa muito especial: “Pegue um rolo e escreva nele todas as palavras que lhe falei a respeito de Israel, de Judá e de todas as outras nações, desde que comecei a falar a você, durante o reinado de Josias, até hoje” (36.2). A leitura do contexto mostra que cada ordem tinha a sua razão de ser e era dada em função do longo ministério de 47 anos do profeta (de 627 a.C. a 580 a.C.). Eram preciosos recursos didáticos e pedagógicos que tornavam os recados de Jeremias audíveis, visíveis, dramáticos e impactantes.
Fonte: Portas Abertas

Funcionária ganha causa pela liberdade de convicção

INGLATERRA (*) - Um tribunal do Reino Unido deu razão a Lillian Ladele, de 47 anos, uma funcionária do Registro Civil de Islington, na Inglaterra, que se queixava de ter sido ameaçada e humilhada por seus chefes dor causa de suas crenças religiosas. Lillian não concordava em auxiliar com o trâmite de casamento de homossexuais e sempre que se via diante dessa situação pedia para outro colega fazê-los. Lillian Ladele defende que sua fé cristã a impede de oficializar “casamentos” entre homossexuais. Durante meses ela evitou as cerimônias, efetuando trocas com colegas, até que alguém apresentou uma queixa formal contra a atitude dela. A partir dessa altura, a mulher de 47 anos foi pressionada e humilhada pelo seu patrão, que a por suas crenças, afirmando que se equiparavam à recusa de casar pessoas de outra raça. A comparação foi aproveitada por uma associação de defesa dos direitos dos homossexuais contra ela. Um porta-voz da Stonewall, desiludido com a decisão do tribunal, disse: “Certamente que há 40 anos havia quem alegasse objeção moral para casar pessoas de diferentes etnias”. As comparações são particularmente curiosas, tendo em conta que a própria funcionária é de raça negra. O tribunal, porém, não partilhou dessa visão. O juiz afirmou que as ameaças de despedir Lillian Ladele representavam “uma violação da sua dignidade”. Lillian Ladele revelou, na saída do tribunal, estar radiante e que se tinha assistido a uma vitória da liberdade religiosa.
Fonte: Rede Renascença

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Grupo é proibido de pregar em parque público e ameaçado de prisão

ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA - O grupo evangelístico Judeus para Jesus entrou com um processo contra a cidade de Baía das Ostras, em Long Island (NY), depois que funcionários do governo impediram missionários de pregarem o evangelho em um parque público. Eles foram proibidos e ameaçados de prisão sob a alegação de ofender as pessoas presentes. Os missionários do grupo Judeus para Jesus fizeram estiveram em julho do ano passado no parque John J. Burns distribuindo folhetos evangelísticos quando foram confrontados por funcionários de cidade e ouviram deles que não poderiam distribuir mais nada no local. Os funcionários também informaram que eles seriam presos se alguém se sentisse ofendido pelo evangelismo. Rick Nelson, presidente do Instituto de Liberdades americano, fez a defesa do ministério cristão. Um dos missionários chegou a ser preso por falar e distribuir literatura no parque sem permissão. Violação à liberdade de expressão Ele combate a alegação de que o grupo Judeus para Jesus cause perturbação ou ofenda as pessoas enquanto testemunham ou pregam. "Quando o representante da cidade de Baía das Ostras determinou que iria expulsar os missionários houve obviamente uma clara violação constitucional, que requer uma atitude nossa”, disse ele. Embora a cidade discutisse inicialmente se havia o direito de proibir o evangelismo no parque público, o tribunal absolveu o missionário de todas as acusações por considerá-las inconstitucionais. Segundo Nelson, o caso envia uma forte mensagem aos governos locais para que reconheçam a lei. “Nós ainda temos a Primeira Emenda dos Estados Unidos que permite as pessoas de expressarem as suas visões de forma ampla", disse o advogado. "E o governo não tem que assumir o papel de tentar expelir as pessoas simplesmente porque os lugares são públicos e porque, no entendimento deles, querem proteger a sensibilidade do público.” O advogado entende que o processo é uma forma de educar as autoridades de Baía das Ostras que tentaram restringir a livre pregação do evangelho.

terça-feira, 15 de julho de 2008

PM se entrega a Jesus e entrega deputado João Beltrão à PF

O soldado PM que se entregou à Policia Federal sábado, 12, se disse arrependido dos crimes que praticou – ele agora é evangélico. Emocionado, depôs na PF e entregou o deputado estadual João Beltrão – para quem disse ter trabalhado durante certo período – como o mandante dos crimes que ele (soldado) praticou em Alagoas e fora do Estado.
Antes de virar evangélico, o militar se dividia entre o bem e o mal – ou seja, entre o quartel e as missões de pistolagem. Com o depoimento dele, a PF conseguiu desvendar pelo menos uma dezena de crimes. O superintendente José Pinto de Luna, em entrevista na manhã desta terça-feira, contou que o depoimento do soldado PM relaciona o deputado João Beltrão com crimes praticados em outros Estados. - "Isso não é possível. Essas pessoas se acham top de linha; se acham acima da lei", desabafou. O nome do soldado é mantido em sigilo; ele está preso no presídio militar e vai responder a processos pelos crimes que confessou, mas será colocado como beneficiário para efeito de regressão de pena por ter colaborado com as investigações. Caros internautas: o interessante nessa Operação Resugere, que apura crimes de pistolagem, é que as principais testemunhas são militares e ex-militares. Os depoimentos de três deles são considerados decisivos: ex-coronel Cavalcante, sargento Medeiros e o soldado que se entregou a Jesus e entregou os chefes dos crimes de pistolagem.
Fonte: Tudo na Hora

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Adolescentes cristãs são seqüestradas

PAQUISTÃO (15º) - Um pai cristão do Paquistão está em uma batalha legal com seqüestradores pela custódia de suas duas filhas pré-adolescentes, que supostamente foram forçadas a se converterem ao islamismo. No último dia 10 de julho um juiz da província de Punjab, no Paquistão, ordenou mais investigações sobre o seqüestro de Saba Younis, 12 anos, e Aneela Younis, 10 anos, que estão desaparecidas desde 26 de junho na pequena cidade de Chowk Munda.
Os seqüestradores pediram a custódia das meninas na delegacia de polícia local em 28 de junho, declarando que as irmãs se converteram ao islamismo e que seu pai não tinha mais direito sobre elas. Quando o pai das duas meninas, Younis Masih, foi intimado pela polícia para testemunhar, a polícia inicialmente se recusou a registrar o caso contra os seqüestradores - Muhammed Arif, Abjad, Ali e um quarto homem não identificado – que são conhecidos por pertencer a uma rede poderosa de tráfico de pessoas. Ao contrário, como declararam ativistas dos direitos humanos ao Compass, Younis Masih foi orientado a “ficar em silêncio”, pois, como os oficiais disseram, as meninas abraçaram o islamismo em uma declaração por escrito. Situação delicadaFoi apenas na semana passada que, com a ajuda de advogados e do Ministério dos Direitos Humanos e Assuntos das Minorias, Younis Masih registrou uma queixa oficial na delegacia local. O advogado da família cristã, Khalil Tahir, disse que os seqüestradores provavelmente violentaram e venderam as duas menores a um bordel. Moradores do local vêem os homens como seqüestradores em série. Muitos detalhes sobre as condições e o local onde estão as meninas permanecem desconhecidos, e a família não teve contato com elas. Tahir disse que os criminosos não levaram as meninas seqüestradas à audiência do dia 10. “Provavelmente elas foram violentadas”, disse o advogado. “Nós não tivemos contato com as elas”. Ação Institucional Khalil Tahir, um ativista dos direitos humanos e advogado, declarou que no Paquistão menores não podem ser coagidos a mudar de fé. Tahir também é membro da Assembléia da Província e disse que se o Escritório do Distrito Policial não cooperasse e registrasse o caso em sua delegacia, ele iria entrar com uma ação imediata na Justiça. “Eu estou tentando um contato com o Escritório do Distrito Policial para saber sobre o registro do caso criminal”, declarou Tahir. “Eles ainda não registraram o caso. É o dever deste escritório registrar o caso, mas não estão cumprindo com sua obrigação, então estou tentando contato com eles ou levarei o caso à Suprema Corte”. Minoria cristã é alvo Ashfaq Fateh, um advogado cristão que estabeleceu contato com Younis Masih nesta semana, disse que a família católica das meninas não recebeu ameaças por causa de sua fé. Ele afirmou, no entanto, que o seqüestro foi um problema religioso. “Por serem fracas e pertencerem a uma comunidade cristã, as meninas foram seqüestradas”, disse ele. Saba e Aneela Younis, as mais novas de oito filhos, foram seqüestradas enquanto estavam a caminho da casa do tio. “O seqüestro das minhas filhas me fez sentir inseguro neste país”, declarou Masih a Fateh em uma conversa telefônica. “Meus conterrâneos muçulmanos pensam que nós [cristãos] não somos seres humanos. Eles pensam que não temos dignidade.”“Isso acontece todos os dias”, disse Tahir sobre os seqüestros de crianças paquistanesas e o tratamento injusto para com os cristãos, “porque somos pessoas marginalizadas e humilhadas”. Tradução: Cláudia Veloso
Fonte: Compass Direct
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