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quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Pastores são atacados e presos durante reunião de oração

ÍNDIA (22º) - Um grupo de radicais hindus atacou três pastores, uma mulher e uma criança no domingo, 18 de outubro, durante uma reunião de oração em uma igreja doméstica em Hyderabad, Estado de Andhra Pradesh, Índia.

No domingo, os cristãos realizavam uma reunião de oração na pequena casa de Siluvai Kumar. Cerca de 40 pessoas estavam presentes. Por volta das 9h, um grupo de radicais hindus invadiu a casa e começou a agredir os cristãos. Os pastores Felipe, 39, Timóteo, e Siluvai Kumar ficaram gravemente feridos. O pastor Timóteo teve um ferimento sério em sua orelha esquerda. Os radicais também agrediram a esposa do pastor Felipe, Kézia, que está grávida, e sua filha Hepziba, de 18 meses. Os radicais pegaram todas as Bíblias que conseguiram, as destruíram e jogaram fora. Eles também danificaram os instrumentos musicais, tambores, portas de metal e janelas da casa.

Então, os homens levaram o pastor Timóteo para a delegacia de Kukatpally, onde prestaram uma queixa falsa contra ele, alegando que ele havia urinado nos ídolos de um templo próximo. A polícia prendeu o pastor.

O coordenador da organização Global Council for Indian Christians levou os feridos para o hospital e depois foi até a delegacia para intervir no caso dos pastores presos. Logo depois, a polícia liberou os cristãos.

O chefe de polícia tentou estabelecer um acordo entre as duas partes, e até ameaçou os homens com graves conseqüências se o ato se repetisse.

Ativistas hindus já haviam alertado os pastores para não realizarem reuniões de oração na área. O pastor Felipe trabalha nos bairros pobres há anos.

Ore pelos pastores, suas famílias e ministérios. Ore também pela região de Kukatpally, para que os cristãos estejam em segurança e para que muitos conheçam o amor de Cristo.

Tradução: Missão Portas Abertas

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Agência pede que pastores sejam soltos imediatamente

CUBA (33º) - A agência Christian Solidarity Worldwide pede para que dois líderes cristãos sejam soltos imediatamente. Eles foram acusados de realizar “atividades financeiras ilegais”, depois de distribuírem ajuda financeira para igrejas necessitadas na província de Guantánamo.

De acordo com outros líderes, todo o dinheiro foi enviado legalmente por igrejas batistas na Flórida.

Os pastores Ruben Ortiz Columbie e Francisco Garcia Ruiz foram presos no dia 3 de outubro, e estão detidos desde então. Os líderes de igrejas foram impedidos de visitar os homens e suas famílias só puderam vê-los uma vez, durante 20 minutos, na sexta-feira, dia 16 de outubro.

Ambos são líderes na Convenção Batista Oriental, uma das maiores denominações da ilha. Outros cristãos dizem estar chocados e estarrecidos com a prisão dos dois homens, pois a igreja realiza esse tipo de trabalho há anos, e particularmente neste último, já que Cuba foi atingida por três grandes furacões.

O pastor Ortiz Columbie, 68, é um professor de Economia no Seminário Batista de Santiago, e lidera o departamento de “projetos especiais”. Fontes na denominação acreditam que os trabalhos realizados pelo pastor podem estar por trás das prisões. O pastor Garcia Perez, 46, é líder do ministério de jovens da igreja.

Tina Lambert, uma das diretoras da CSW, afirma: “Pedimos que o governo cubano liberte os pastores imediatamente. Esse dois homens estavam trabalhando abertamente para melhorar a situação de seus irmãos cubanos que vivem na pobreza”.

Tradução: Missão Portas Abertas

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Cristãos foram soltos mas ainda não retornaram para casa

MÉXICO (*) - Alonso Lopez Entzin, um cristão do Estado de Chiapas, México, passou 11 anos e 8 meses na prisão por um crime que não cometeu. Acusado de participar do “massacre de Acteal”, em dezembro de 1997, no qual 45 pessoas morreram próximo a San Cristobal de las Casas, ele e mais de 80 de seus vizinhos foram presos sumariamente e acusados com os assassinos.

Em 12 de agosto, a suprema corte do México determinou que Alonso Lopez e outros 19 homens acusados das mortes em Acteal (18 deles são cristãos, inclusive Alonso) fossem soltos do presídio El Amate, em Chiapas. Sua liberação foi uma surpresa para ele e seus companheiros, assim como para milhares de pessoas no México e ao redor do mundo que advogavam sua liberdade (saiba mais).

Dos 18 cristãos soltos, apenas cinco eram cristãos quando foram presos. O resto veio a receber Cristo na prisão. Pelo menos 27 inocentes que eram cristãos quando foram presos ainda permanecem no presídio, de acordo com organizações de advocacia.

“Graças a Deus, eu consegui a liberdade”, disse Alonso à agência de notícias Compass Direct News. “Graças ao poder de Deus, não estamos mais presos. Nenhuma outra pessoa possui esse poder, somente Deus.”

A Suprema Corte está revendo os processos de 31 outros acusados com ligação no massacre. Seis réus receberão novos julgamentos.

“Agora estamos vendo o fruto de nossas orações”, disse Tomas Perez Mendez, um dos 20 prisioneiros soltos. “Confiamos no Senhor de que o resto dos irmãos também irá conseguir a liberdade.”

Alonso acrescentou que isso não será fácil. “Quando estávamos em El Amate, começamos a orar, jejuar e glorificar ao nosso Senhor Jesus Cristo. Há milhares de irmãos que oraram por nós na prisão. Graças a Deus, Ele respondeu àquelas orações”, disse ele entre lágrimas. “É por isso que aqueles irmãos que ficaram para trás, em El Amate, creem que, se a vontade de Deus for feita, eles serão soltos em breve.”

A maioria dos prisioneiros remanescentes de Acteal são cristãos evangélicos condenados entre 25 e 36 anos de prisão. Durante anos, defensores dos direitos humanos e peritos em direito apresentaram argumentos legais mostrando que os homens foram acusados com provas dúbias. O tribunal distrital do Estado de Chiapas, entretanto, recusou consistentemente as apelações dos réus.

Os advogados de defesa dos réus finalmente tiveram êxito em levar o caso à suprema corte na Cidade do México. Os juízes que revisaram o caso encontraram claras violações ao processo e, em 12 de agosto, subverteram as condenações em uma decisão de 4 contra 1.

Embora grato por estar finalmente livre, Agustin Gomez Perez admitiu que a prisão foi “realmente muito difícil”. “Lá dentro da prisão, todos perdem”, disse ele. “Muitos perderam suas esposas, suas famílias, seus lares. Nos anos de prisão eu perdi meu filho. Foi em 7 de maio de 2005. Doze famílias estavam viajando em um caminhão para nos visitar em El Amate. Elas tiveram um acidente e meu filho Juan Carlos, de 3 anos, morreu.”

Normalidade não retomada

Embora livres, os 20 homens ainda não retomaram a vida normal com suas famílias.

“Quando deixei a prisão, não pensei que ficaria preso no meio do caminho para casa”, disse Agustin. “Pensava que iria chegar em casa e ver minha mulher e meus filhos. Mas não chegamos lá. Fomos deixados aqui no meio do caminho para casa.”

“No meio do caminho para casa” para os homens soltos é um distrito comercial na cidade quente e movimentada de Tuxtla Gutiérrez. Eles estão vivendo em casas de recuperação provisórias fornecidas pelo governo federal, aguardando o assentamento na terra que as autoridades estaduais lhes prometeram.

Funcionários do governo, entretanto, insistem que os prisioneiros de Acteal devem mudar para novas comunidades por temerem que conflitos violentos ocorram entre eles e seus velhos rivais.

Compass Direct se encontrou com sete dos ex-presos de Acteal. Os sete homens soltos foram unânimes em suas opiniões de que tais confrontações não acontecerão.

“Em primeiro lugar, não concordamos com o que diz o governo”, disse Agustin. “Não guardamos nenhum rancor contra aqueles que nos acusaram. O que aconteceu, aconteceu. Não estamos pensando em vingança.”

Os prisioneiros de Acteal têm motivos para guardar rancor. Seus advogados dizem que muitos deles foram presos em batidas policiais aleatórias nos dias que se seguiram ao massacre simplesmente por estarem no lugar errado na hora errada. A indignação pública sobre os assassinatos brutais, fomentados pelos inflamados comunicados à imprensa de Las Abejas, um grupo cívico cujos membros foram alvos principais no massacre, culminou em uma agitação febril em dezembro de 1997.

As autoridades responderam prendendo dezenas de “suspeitos”, sem provas ou autorizações, para reprimir os protestos. Os advogados de defesa dizem que a polícia fracassou em investigar os assassinatos e,mais ainda, em prender os criminosos.

Frustrados com a demora intencional das autoridades e desesperados para se protegerem contra outras agressões, nove jovens armaram-se e confrontaram seus inimigos em 22 de dezembro de 1997. O tiroteio que se seguiu e o massacre subsequente no convento da Igreja Católica, em Acteal, terminaram com 45 mortos, a maioria mulheres e crianças que participavam de um programa patrocinado por Las Abejas.

O grupo Las Abejas e seus aliados continuam a afirmar que as mortes de Acteal foram executadas por unidades “paramilitares” equipadas e assistidas pelo exército mexicano. Com o passar do tempo, muitos dos que mantêm esta tese admitem que a maioria dos prisioneiros de Acteal, de fato, não participou do tiroteio. Todavia, eles insistem que, até que os “mentores” dessa atrocidade se apresentem e confessem o crime, nenhum só prisioneiro, ainda que inocente, deve ser solto.

Essa estranha lógica tem ajudado a manter mais de 50 inocentes presos por quase 12 anos.

“É certo que sofremos uma injustiça por quase 12 anos”, disse Tomas. “Muitas pessoas dizem que somos culpados. Mas até onde sabemos, Deus sabe de tudo. Nós não cometemos nenhum crime”.

Ele pediu aos cristãos que orem pelos inocentes que ainda não foram soltos.

Tradução: Getúlio Cidade
Fonte: Missão Portas Abertas /
Fonte: Compass Direct





segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Igreja é atacada e incendiada; pastor pede oração

UCRÂNIA (*) - O pastor da igreja Calvary Chapel Kaharlyk, ao sul de Kiev, Ucrânia, agradece a Deus por sua proteção, depois que o templo da igreja, onde ele mora com sua família, foi atingido por explosivos lançados por nacionalistas.

Nas primeiras horas do dia 14 de outubro, os vândalos picharam na parede da igreja “Fora com as seitas!” e “ÎÓÍ”, uma sigla para um movimento nacionalista ucraniano.

O pastor Wayne Zschech relembra os eventos em seu blog: “Por volta das 4 da manhã, depois de despedaçarem a janela com uma pedra, os incendiários atiraram um Coquetel Molotov (arma química) na sala das crianças de nossa igreja”.

“Não tínhamos notado o ataque até as 7h, quando minha esposa Olya acordou com o cheiro da fumaça.”

O pastor Wayne diz que eles só descobriram o local do início do fogo após a chegada da brigada de incêndio.

“Depois que o fogo foi extinto, passamos um longo tempo com os fiscais da milícia responsáveis por investigar os crimes, realizar interrogatórios e escrever relatórios. Mais tarde, o chefe de polícia da região de Kaharlyk foi pessoalmente para ter uma visão melhor da situação. Ele disse que esse tipo de coisa nunca havia acontecido na cidade com um grupo em particular.”

“Louvado seja o Senhor por sua proteção. O dano causado pelo fogo e pela água foi relativamente pequeno. Ainda bem que não havíamos comprado a mobília pela qual estávamos orando, para o ministério infantil. Houve alguns estragos no porão, onde estão os computadores, causados pela água. Não calculamos o tamanho do prejuízo ainda.”

“Deus é tão bom. Poderia ter sido muito pior. Nos ataques anteriores, apenas as janelas foram quebradas. No entanto, esse ato de violência foi muito sério. Foi planejado para destruir nosso templo. Seis pessoas dormiam no prédio na hora do ataque.”

“Nikita, nosso filho de três semanas, estava dormindo ao lado de uma janela. O crime também poderia ser classificado como tentativa de homicídio, pois poderíamos ter morrido por inalar a fumaça.”

O pastor Wayne Zschech pede para que os cristãos em todo o mundo orem para que Deus seja glorificado nessa situação. “Oramos para que o Senhor leve as pessoas à salvação e que Ele fortaleça seu Corpo. Nos alegramos em termos sido achados dignos de sofrer por causa do Senhor e pelo bem do evangelho.”

Tradução: Missão Portas Abertas
Fonte: ANS

Oração no Dia Mundial do Estudante em novembro

O Dia Mundial do Estudante, que será comemorado na sexta-feira 6 de novembro em 150 países, dentre estes o Brasil, é uma data destinada a oração "para que a vontade de Deus seja conhecida, e aceita, por quem, no futuro, irá conduzir os caminhos do nosso mundo", como dizem os organizadores do evento. Criado pela Comunidade Internacional de Estudantes Evangélicos (sigla em inglês é IFES), entidade fundada há 60 anos e cuja sede é em Oxford, no Reino Unido, o evento é promovido aqui pela Aliança Bíblica Universitária do Brasil (ABUB). Os movimentos promovidos por essas organizações estudantis se caracterizaram pela oração e o compartilhar de recursos humanos e materiais.

A Aliança Bíblica Universitária do Brasil (ABUB) é um movimento missionário interdenominacional sem fins lucrativos de estudantes evangélicos que, por intermédio de núcleos de estudo bíblico, literatura e encontros de treinamento, promove a evangelização e a edificação de secundaristas, universitários e profissionais. O trabalho é desenvolvido atualmente em cerca de 90 cidades em vários estados do país.

De acordo com Reinaldo Percinoto Junior, secretário geral da ABUB, os grupos devem manter-se mobilizados: "Queremos continuar participando desta história! Solicitamos que cada grupo da ABS, ABU e ABP esteja reservando esta data para um encontro especial de oração, em celebração ao “Dia Mundial do Estudante” da CIEE. Até o final de outubro enviaremos mais informações, juntamente com sugestões sobre como este dia especial pode ser bem aproveitado. Que a vontade de Deus seja feita entre nós! E que a oração seja sempre um caminho seguro para conhecermos e nos conformarmos a essa vontade!".

Esse pode ser um bom pretexto para que você, que ainda não faz parte destes grupos cristãos de estudantes, reúna os universitários de sua igreja para uma jornada de oração.

Igreja doméstica é demolida pelas autoridades

LAOS (8º) - Em setembro, as autoridades de uma vila deram permissão à polícia para demolir uma igreja doméstica.

A demolição foi executada com a ajuda de alguns aldeões, que diziam que os cristãos não deveriam ter espaço algum para se reunir naquela comunidade.

“Os cristãos não têm lugar aqui. Vou expulsá-los e eles não serão mais considerados parte do nosso povo”, afirmou um policial.

No lugar da igreja será construída uma hospedaria.

Outro policial prometeu: “Da próxima vez que vocês orarem juntos, vão ver armas contra suas cabeças assim que abrirem os olhos”.

Pedidos de oração:

• Não sabemos ainda como estão os cristãos dessa vila. Ore para que permaneçam fiéis em Cristo, apesar das ameaças que têm sofrido.

• Interceda especialmente pelo pastor dessa igreja doméstica. Que ele encontre força e paz em Deus durante esses momentos de dificuldade para ele e sua igreja.

• Cremos que Deus está no controle da situação, e que seu braço não está encolhido para salvar. Suplique a Ele para proteger nossos irmãos dessa vila.

• Peça ao Senhor para mudar essa atitude hostil dos chefes locais contra os cristãos. Que qualquer mal-entendido em relação ao cristianismo seja resolvido por meio de diálogo.

Tradução: Missão Portas Abertas
Fonte: Portas Abertas
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