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quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Suíços aprovam em referendo proibição de minaretes no país

INTERNACIONAL - Pouco mais de 57% dos eleitores da Suíça votaram, em um referendo realizado domingo (29 de novembro), a favor da proibição da construção de minaretes no país, segundo a agência de notícias suíça ATS.

Com a apuração concluída em 25 dos 26 cantões suíços, o "sim" ganhou 57,05% do total dos votos. Para se tornar lei, a proibição precisa ter sido aprovada na maioria dos cantões.

A proposta havia sido apresentada pelo SVP (Partido do Povo), de direita, que tem maioria no Parlamento e argumenta que as torres das mesquitas são um sinal de "islamização" da Suíça.

Mas o governo suíço, do SPS (Partido Social-Democrático), havia feito nos últimos dias um apelo para que a população votasse contra a proibição.

"Símbolo político"

Estima-se que cerca de 4,5% da população suíça --ou 400 mil pessoas-- seja de muçulmanos, muitos deles vindos da antiga Iugoslávia.

A Suíça tem mais de cem mesquitas e salas de oração muçulmanas, mas apenas quatro minaretes.

Em entrevista à BBC, o presidente da Associação das Organizações Muçulmanas de Zurique, Tamir Hadjipolu, disse que se a proibição for realmente implementada, a comunidade muçulmana da Suíça vai viver com medo.

"Isso vai provocar grandes problemas, porque já durante esta campanha, várias mesquitas foram atacadas - algo que nunca vivemos em 40 anos na Suíça", afirmou. "Com este plebiscito, a islamofobia aumentou com muita intensidade", concluiu.

Mas Ulrich Schluer, parlamentar do SVP, rejeita as acusações de discriminação. "Todo muçulmano é autorizado a se reunir com outros muçulmanos e ter uma religião juntos. Mas um minarete é um símbolo político. É um símbolo para introduzir, pouco a pouco, a lei Sharia na Suíça, paralelamente à legislação suíça, que é resultado da democracia suíça", disse ele à BBC.

Nos últimos anos, vários países europeus têm debatido seu relacionamento com o Islamismo e como integrar melhor as comunidades islâmicas.


Fonte: BBC Brasil.com

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Extremistas islâmicos executam jovem cristão

SOMÁLIA (5º) - Cristão acusado de tentar converter adolescente muçulmano é encontrado morto
em uma rua de Mogadíscio

Extremistas islâmicos que controlam parte de Mogadíscio, capital da Somália, executaram, nesse mês, um jovem cristão acusado de tentar converter um muçulmano de 15 anos de idade ao cristianismo.

Membros do grupo extremista islâmico Al Shabaab tinham detido Mumin Abdikarim Yusuf, de 23 anos, no dia 28 de outubro, após o rapaz de 15 anos de idade ter passado informações sobre ele aos militantes, disse uma fonte da região à agência de notícias Compass Direct News. O corpo de Mumin foi encontrado no dia 14 de novembro. Fontes disseram que o ex-muçulmano foi baleado até morrer, provavelmente algumas horas antes do alvorecer.

“Nosso irmão Mumin foi assassinado”, disse uma fonte ao Compass. “Seu corpo foi jogado no distrito de Yaqshid, em Mogadíscio, em uma rua residencial.”

O grupo Al Shabaab, cujos membros parecem ter ligações com os terroristas da Al Qaeda, controla algumas partes de Mogadíscio e a maior parte do sul da Somália, assim como outras partes do país.

Suas acusações contra Mumin levaram o grupo extremista a uma incursão em sua casa, no distrito de Holwadag, na capital, disseram as fontes. Após fazerem buscas em sua residência, a milícia não encontrou nada relacionado ao cristianismo. Porém, ainda assim, levaram-no preso.

Antes de o jovem ser executado com dois tiros na cabeça, a fonte do Compass recebeu relatos de que ele foi espancado e teve seus dedos quebrados enquanto os muçulmanos tentavam extrair provas incriminatórias contra ele e informações sobre outros cristãos. Posteriormente, a fonte soube que o corpo de Mumin mostrava sinais de tortura e estava sem os dentes frontais.

“Não sabemos a hora em que ele foi assassinado, mas devido à vontade da família, nós o sepultamos cerca de 3 horas da tarde do mesmo dia”, disse a fonte.

Os cristãos não puderam se identificar com segurança à família muçulmana de Mumin, mas conseguiram auxiliar indiretamente os pais para sepultá-lo com dignidade.

Não se sabe se Mumin, quando torturado, revelou informações sobre membros da igreja na região, mas líderes da Igreja Perseguida têm mudado de local os cristãos que o conheciam, segundo a fonte.

“Ainda não sabemos se Al Shabaab descobriu alguma prova nova de Mumin”, disse ele.

Os pais muçulmanos de Mumin não sabiam que seu filho era cristão e insistiram com os militantes do grupo que ele ainda era muçulmano, disseram as fontes. Os extremistas acusaram a família de não ter informado que seu filho tinha se convertido ao cristianismo e determinaram a sua mãe e seu pai que comparecessem diante do tribunal de Al Shabaab.

Embora a fonte do Compass não pudesse confirmar se os pais atentaram para a ordem, ele disse que muito provavelmente eles o fizeram, uma vez que não é incomum que os militantes decapitem aqueles que desafiam suas ordens. “Não posso confirmar se eles compareceram diante do tribunal islâmico, mas é altamente possível”, disse ele. “Quem ousa desafiá-los?”

Os extremistas demonstraram que não têm escrúpulos para matar aqueles que eles percebem que são simpatizantes de qualquer religião “estrangeira”, disse a fonte. Ele acrescentou que o grupo islâmico somente não executou Mumin antes porque não tinha provas contra ele, a não ser o testemunho do adolescente.

“No islã, para executar alguém, você precisa ter prova de três testemunhas, e eles não a tinham”, disse ele. “Al Shabaab é conhecido por fazer o que deseja, e eles nem mesmo seguem as regras da religião a qual reivindicam aderir.”

A descoberta do corpo de Mumin trouxe fim à tentativa de sua família de assegurar sua liberação, mas eles agora vivem com medo, uma vez que Al Shabaab os acusou de terem ocultado a nova fé de seu filho.

A fonte disse que a morte do jovem cristão é típica do grupo extremista islâmico, que frequentemente lança balas em suas vítimas antes de jogarem seus corpos em locais públicos para servirem de aviso àqueles que ousam resistir suas ordens.

Desde que o ditador Siad Barre foi deposto em 1991, a Somália não teve mais um governo central forte e tem estado à mercê de cruéis militantes baseados em clãs. Alguns, como o al Shabaab, está buscando estabelecer uma versão rígida da sharia (lei islâmica) enquanto lutam para destituir o governo federal transitório do Presidente Sheikh Sharif Sheikh Ahmed, que é apoiado pela União da África e pelas nações do Ocidente.

Tradução: Getúlio Cidade

 
 

Mais de 130 igrejas foram fechadas desde 2004

COLÔMBIA (*) - Uma pesquisa conduzida por Portas Abertas descobriu que por toda Colômbia, igrejas sofrem vários graus de perseguição. Algumas vezes, os templos continuam abertos apesar de os perseguidores tentarem fazer com que os membros fujam.

Nas demais regiões do país, entretanto, perseguição é sinônimo de prédios fechados. As guerrilhas de esquerda e os grupos paramilitares de direita estão por trás do fechamento de 132 igrejas (sem contar igrejas domésticas) na Colômbia desde 2004. Um pequeno número de igrejas foi forçado a fechar por ações de grupos indígenas.

O principal motivo pelos quais os grupos armados forçam as igrejas a fecharem é o fato de não concordarem com as pregações e os ensinos dos pastores e dos líderes. Os guerrilheiros acreditam que os cristãos são contra a doutrina marxista e que os pastores estão tentando estender o “imperialismo estadunidense”. A opinião deles é que os pastores levantam dinheiro para construir templos, mas não se preocupam com projetos sociais que ajudem os pobres. Ao contrário dos pastores e dos líderes cristãos, os guerrilheiros acreditam que a solução de todos os problemas se encontra não em Deus, pois eles não acreditam que Ele exista, mas na revolução armada.

No fim de março, a Portas Abertas falou com um alto comandante da FARC que reiterou que a ordem de fechar as igrejas e banir todas as reuniões evangélicas das áreas controladas por guerrilhas vem do comitê nacional de liderança do grupo rebelde. Os líderes têm poder para sentenciar a morte os pastores que desobedecerem as suas ordens.

Os grupos guerrilheiros têm uma hierarquia dentro da organização. Um simples comandante, entretanto, é responsável por colocar em prática a decisão do comitê, seja de permitir que os pastores dirijam cultos ou mesmo se reúnam na casa dos membros de sua igreja. A ironia é que a maioria dos guerrilheiros possui familiares cristãos ou são, eles mesmos, ex-membros de igrejas.

A Portas Abertas entrevistou um comandante que disse que os rebeldes não se metem com as igrejas que obedecem as regras da guerrilha. É extremamente difícil para os cristãos aceitarem esse acordo.

- Nenhuma reunião em casa ou na igreja poderá acontecer sem a permissão do líder da guerrilha.

- Os cristãos não podem pregar contra a revolução armada ou para os guerrilheiros.

- As igrejas não podem recolher ofertas, a não ser quando a guerrilha exija algum tipo de pagamento. As igrejas não podem convidar pregadores de outras localidades.

Um pastor do sul da Colômbia disse que enquanto a igreja prega a paz, os grupos guerrilheiros convocam jovens a pregar a guerra. “É impossível obedecer aos grupos guerrilheiros porque não podemos ir contra os princípios bíblicos”.

Tradução: Priscilla Figueiredo

Fonte: Portas Abertas

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Jornal denuncia a facilidade que criminosos tem para criar uma igreja e se livrarem de impostos

Bastaram dois dias úteis e R$ 218,42 em despesas de cartório para a reportagem da Folha criar uma igreja. Com mais três dias e R$ 200, a Igreja Heliocêntrica do Sagrado Evangélio já tinha CNPJ, o que permitiu aos seus três fundadores abrir uma conta bancária e realizar aplicações financeiras livres de IR (Imposto de Renda) e de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

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Seria um crime perfeito, se a prática não estivesse totalmente dentro da lei. Não existem requisitos teológicos ou doutrinários para a constituição de uma igreja. Tampouco se exige um número mínimo de fiéis.

Basta o registro de sua assembleia de fundação e estatuto social num cartório. Melhor ainda, o Estado está legalmente impedido de negar-lhes fé. Como reza o parágrafo 1º do artigo 44 do Código Civil: “São livres a criação, a organização, a estruturação interna e o funcionamento das organizações religiosas, sendo vedado ao poder público negar-lhes reconhecimento ou registro dos atos constitutivos e necessários ao seu funcionamento”.

A autonomia de cada instituição religiosa é quase total. Desde que seus estatutos não afrontem nenhuma lei do país e sigam uma estrutura jurídica assemelhada à das associações civis, os templos podem tudo.
A Igreja Heliocêntrica do Sagrado EvangÉlio, por exemplo, pode sem muito exagero ser descrita como uma monarquia absolutista e hereditária. Nesse quesito, ela segue os passos da Igreja da Inglaterra (anglicana), que tem como “supremo governador” o monarca britânico.

Livrar-se de tributos é a principal vantagem material da abertura de uma igreja. Nos termos do artigo 150, VI, b da Constituição, templos de qualquer culto são imunes a impostos que incidam sobre o patrimônio, a renda e os serviços, relacionados com suas finalidades essenciais.

Isso significa que, além de IR e IOF, igrejas estão dispensadas de IPTU (imóveis urbanos), ITR (imóveis rurais), IPVA (veículos), ISS (serviços), para citar só alguns dos vários “Is” que assombram a vida dos contribuintes brasileiros. A única condição é que todos os bens estejam em nome do templo e que se relacionem a suas finalidades essenciais -as quais são definidas pela própria igreja.

O caso do ICMS é um pouco mais polêmico. A doutrina e a jurisprudência não são uniformes. Em alguns Estados, como São Paulo, o imposto é cobrado, mas em outros, como o Rio de Janeiro e Paraná, por força de legislação estadual, igrejas não recolhem o ICMS nem sobre as contas de água, luz, gás e telefone que pagam.

Certos autores entendem que associações religiosas, por analogia com o disposto para outras associações civis, estão legalmente proibidas de distribuir patrimônio ou renda a seus controladores. Mas nada impede -aliás é quase uma praxe- que seus diretores sejam também sacerdotes, hipótese em que podem perfeitamente receber proventos.

A questão fiscal não é o único benefício da empreitada. Cada culto determina livremente quem são seus ministros religiosos e, uma vez escolhidos, eles gozam de privilégios como a isenção do serviço militar obrigatório (CF, art. 143) e o direito a prisão especial (Código de Processo Penal, art. 295).

Na dúvida, os filhos varões dos sócios-fundadores da Igreja Heliocêntrica foram sagrados minissacerdotes. Neste caso, o modelo inspirador foi o budismo tibetano, cujos Dalai Lamas (a reencarnação do lama anterior) são escolhidos ainda na infância.

Voltando ao Brasil, há até o caso de cultos religiosos que obtiveram licença especial do poder público para consumir ritualisticamente drogas alucinógenas.

Desde os anos 80, integrantes de igrejas como Santo Daime, União do Vegetal, A Barquinha estão autorizados pelo Ministério da Justiça a cultivar, transportar e ingerir os vegetais utilizados na preparação do chá ayahuasca -proibido para quem não é membro de uma dessas igrejas.

Se a Lei Geral das Religiões, já aprovada pela Câmara e aguardando votação no Senado, se materializar, mais vantagens serão incorporadas. Templos de qualquer culto poderão, por exemplo, reivindicar apoio do Estado na preservação de seus bens, que gozarão de proteção especial contra desapropriação e penhora.

O diploma também reforça disposições relativas ao ensino religioso. Em princípio, a Igreja Heliocêntrica poderá exigir igualdade de representação, ou seja, que o Estado contrate professores de heliocentrismo.



Militares prendem pastor e advogado

O secretário-geral do Serviço Paz e Justiça para a América Latina (Serpaj), advogado Gustavo Enrique Cabrera, o pastor menonita Cesar Carcamo e mais outras 20 pessoas foram presas ontem à tarde na cidade de San Pedro Sula, a 250 km ao norte da capital.


O Conselho Latino-Americano de Igrejas (Clai) prepara rede de solidariedade e denúncia internacional contra esse ato arbitrário das forças militares hondurenhas, que reprimiram com uso da força, no início da tarde de ontem e na mesma cidade, manifestantes convocados pela Frente Nacional de Resistência.







Enrique Cabrera integra a Missão Internacional para a Observação dos Direitos Humanos em Honduras, organizada pelo Clai. A notícia da prisão do advogado e do pastor foi divulgada pelo Observatório Ecumênico das Igrejas do Clai, instalado em Honduras para acompanhar o processo eleitoral e sucessório no país, e pela Rádio Globo, de Tegucigalpa.


O presidente do Serpaj-América Latina, o Prêmio Nobel da Paz Adolfo Pérez Esquivel, também se pronunciou contra a prisão ilegal de Cabrera e de Carcamo.


O vice-ministro de Segurança, ex-major da polícia Saul Bueno Masariegos, prometeu à fiscal especial dos Direitos Humanos em Honduras, advogada Sandra Ponce, que libertará os detidos depois das investigações de rotina.


O representante do Serpaj, o pastor menonita e o comunicador Gilberto Rios foram conduzidos até o Serviço Especial de Investigação (DGSEI) para interrogatório.


O Observatório Ecumênico das Igrejas também confirmou ações de repressão em San Pedro Sula, em que forças militares e policiais usaram tanques, lançaram bombas de gás lacrimogêneo e cercaram os manifestantes, para que ninguém escapasse.


Com base em denúncia de perseguição política, o Clai e organismos de defesa dos direitos humanos do país coordenaram a saída do dirigente popular Gregorio Baça e sua família de Honduras para San Salvador, por medida de segurança.




A missão internacional de observadores, organizada pelo Clai, é coordenada pelo pastor suíço Bernardo Erni.

Fonte: ALC

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Cristãos norte-coreanos pedem oração em tempos críticos



COREIA DO NORTE (1º) - Cristãos norte-coreanos pediram ajuda da Igreja em oração.


Líderes cristãos ligados à Igreja norte-coreana informaram que o governo do país conclamou a nação a um período de “cem dias de combate”.

Essa mobilização significa que praticamente todos têm de trabalhar ativamente para o Estado. Quem for encontrado nas ruas sem uma justificativa plausível será enviado ao campo de trabalhos.

“Nesse período, as pessoas mal conseguem se manter vivas. Na Província de Hwangae, é normal ver crianças mortas nas ruas”, comentaram cristãos norte-coreanos.

O país não é capaz de alimentar seus cidadãos. Na década de 1990, milhares morrerem devido à fome severa.

A atual crise de fome se assemelha cada vez mais àquele período, comentou um obreiro da Portas Abertas na área, que pediu anonimato: “Infelizmente, não há como registrar o que acontece dentro do país. Os pais abandonam seus filhos porque não conseguem suportar vê-los padecendo de fome. Muitos grupos de órfãos perambulam pelo país. Se são pegos pela polícia, são enviados a um orfanato. A maioria deles morre por causa de maus-tratos e desnutrição. Para sobreviverem, muitos norte-coreanos fazem comércio ilegal durante a noite. No dia seguinte, têm de se apresentar de volta ao trabalho”.

150 dias de combate

Em 17 de setembro, concluiu-se um período de “150 dias de combate”. Cinco dias depois, o governo anunciou outro combate de cem dias.

Nesses períodos, o controle é reforçado. Segue-se e restringe-se qualquer movimento. É necessário solicitar permissão para ir de um lugar ao outro.

O trabalho da Portas Abertas foi limitado nos últimos meses por causa desses “combates”.

Nosso obreiro comentou: “É mais difícil distribuir Bíblias, livros cristãos, alimentos remédios e outros itens entre os cristãos. Esperamos os 150 dias iniciais terminarem, para começarmos nossos projetos a todo vapor. Agora que esse período foi seguido por outro, estamos em dúvida quanto ao que fazer”.

“Os cristãos na Coreia do Norte estão realizando reuniões de oração secretas. Eles concluíram que era importante enfrentar o perigo. Eles querem que continuemos com nossos projetos. Concordamos.”

Ore

O obreiro da Portas Abertas continuou: “Esperamos que cristãos e igrejas no mundo livre queriam orar a cada dia pela Coreia do Norte. Eles precisam muito de oração, mas, ao mesmo tempo, são bastante corajosos. Eles compartilham sua fé com os outros. Além disso, ajudam outros conterrâneos, cristãos ou não. Conhecemos uma mulher que não tem comida suficiente para ela e que, mesmo assim, divide o que tem com pessoas que estão em condições piores. Onde quer que você more no Coreia do Norte, com um dia de viagem, você está fora do país. Mas, se oramos podemos nos colocar imediatamente ao lado de um cristão norte-coreano, para animá-lo e protegê-lo”.

Tradução: Missão Portas Abertas




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