
A CAA diz que Shi foi recentemente coagido a assinar e reconhecer uma confissão de que ele havia “se engajado na impressão e distribuição de uma grande quantidade de publicações ilegais” ( relembre o caso). As acusações referem-se às impressões de Bíblias e literatura cristã, vendidas em sua livraria evangélica perfeitamente legalizada, em Pequim (Beijing). Entretanto, as Bíblias foram consideradas “ilegais” porque não foram impressas pela Igreja do Movimento Patriótico das Três Autonomias (Three-Self Patriotic Movement Church), instituição cristã reconhecida pelo governo chinês. Bob Fu, presidente da CAA, disse que “a China, como sede dos Jogos Olímpicos, que representam honra e liberdade para todos os cidadãos do planeta, simula para o mundo uma liberdade religiosa ao mesmo tempo que persegue seus cidadãos por suas crenças pessoais”.
Tradução: Caio Zaleschi
Fonte: ANS
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