CHINA (12º) - Uma semana depois que Chen Le foi expulso da escola em que estudava por causa de sua religião, o Secretário da Divisão Escolar, diversos outros orientadores e funcionários da Escola Huashan visitaram Chen Le em sua casa. Apesar de estar escrito no documento que o forçaram a assinar que “ele deveria estudar em outro lugar”, os oficiais convidaram Chen Le para voltar à escola.
O secretário ficou muito preocupado que pressão que a comunidade internacional pudesse causar problemas para ele, colocando em risco sua posição importante no sistema. Em toda a conversa não foi mencionada a questão religiosa, mas as autoridades da escola prometeram investigar quem deixou vazar a informação e a cópia do documento. O secretário e outros líderes trataram Chen Le muito bem, falando gentilmente com o adolescente e sua mãe. No dia seguinte, o menino de 17 anos comemorou com seus companheiros de classe. Para recuperar o tempo perdido, Chen Le pediu para que seus professores dessem aulas de reforço fora dos horários de aula. Ele planeja continuar com seus estudos e fazer a prova para entrar na universidade assim que encerrar o ano acadêmico.
Bob Fu, presidente da ChinaAid, celebrou o acontecimento: “Estamos muito felizes pois as autoridades da escola responderam favoravelmente a esse jovem e sua educação, e somos gratos pelo envolvimento da comunidade internacional em favor de Chen Le. Respeitamos as autoridades e lideranças da Secretaria da Educação, e agradecemos ai secretário por reverter a ordem de expulsão. Estamos felizes por sua disposição em não permitir que a opção religiosa seja motivo para a discriminação e expulsão. Esperamos que casos como este não ocorram no futuro”.
Tradução: Missão Portas Abertas
Fonte: China Aid Association
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