Exército de Libertação do Senhor trucidou 45 cristãos no dia de Natal.
Um grupo de desconhecidos atacou com machados, até à morte, várias pessoas que se encontravam em um templo católico no interior da República Democrática do Congo no dia de Natal. O ataque foi atribuído ao grupo Exército de Resistência do Senhor (LRA, na sigla em inglês), milícia religiosa que, além do Congo, atua em outras nações africanas, com Uganda e Sudão. “Fomos informados de que os rebeldes mataram 45 pessoas. Os agressores usaram machados e pedaços de pau”, diz o capitão Chris Magezi, porta-voz da operação conjunta contra o LRA realizada pelo exército de Uganda e pelas forças militares do sul do Sudão.
O massacre aconteceu numa igreja a 10 km da cidade de Doruma, no extremo nordeste do Congo. O LRA rejeita essas acusações, reivindicando um inquérito policial independente que esclareça o episódio. Segundo um relatório de uma agência humanitária da ONU, cerca de 190 pessoas foram assassinadas no período natalino em muitas localidades do distrito do Alto-Uéle, na Província Oriental do Congo.
(Fonte: AFP)
Um grupo de desconhecidos atacou com machados, até à morte, várias pessoas que se encontravam em um templo católico no interior da República Democrática do Congo no dia de Natal. O ataque foi atribuído ao grupo Exército de Resistência do Senhor (LRA, na sigla em inglês), milícia religiosa que, além do Congo, atua em outras nações africanas, com Uganda e Sudão. “Fomos informados de que os rebeldes mataram 45 pessoas. Os agressores usaram machados e pedaços de pau”, diz o capitão Chris Magezi, porta-voz da operação conjunta contra o LRA realizada pelo exército de Uganda e pelas forças militares do sul do Sudão.
O massacre aconteceu numa igreja a 10 km da cidade de Doruma, no extremo nordeste do Congo. O LRA rejeita essas acusações, reivindicando um inquérito policial independente que esclareça o episódio. Segundo um relatório de uma agência humanitária da ONU, cerca de 190 pessoas foram assassinadas no período natalino em muitas localidades do distrito do Alto-Uéle, na Província Oriental do Congo.
(Fonte: AFP)
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