PAQUISTÃO (14º) - A agência International Christian Concern (ICC) foi informada de que um advogado muçulmano estuprou, torturou e matou uma menina cristã de 12 anos, em Lahore, no Paquistão, no dia 22 de janeiro. A polícia paquistanesa tentou encobrir o assassinato, mas foi forçada e prender o suspeito devido à pressão da mídia.
A vítima, Shazia Bashir Masih, trabalhava como empregada doméstica há oito meses na casa de Muhammad Naeem, suspeito de tê-la assassinado...
Nasreen Bibi, mãe da adolescente, disse que foi forçada a enviar sua filha para trabalhar na casa de Muhammad Naeem por causa da pobreza e fome. Ele concordou em pagar para a família 1.000 rúpias (12 dólares) por mês, pelos serviços.
Depois de estuprar, torturar e matar Shazia, Muhammad foi até a casa da mãe da menina e lhe deu 30.000 rúpias (US$ 352) para que ela ficasse em silêncio sobre a morte. Nasreen não aceitou a oferta e contou sobre o assassinato de sua filha para a polícia. Os policiais na delegacia se recusaram a investigar o crime, alegando que “não é possível registrar queixa contra um advogado”.
A família de Shazia realizou um protesto contra a não ação da polícia. A manifestação foi divulgada pela mídia local. Devido à pressão feita pela população e pela imprensa, Muhammad Naeem foi preso, juntamente com sua esposa e filha.
Shahbaz Bhatti, Ministro para as minorias, anunciou uma doação de 500.000 rúpias (US$ 5.913,20) para compensar a família de Shazia. Asif Ali Zardari, o presidente do Paquistão, também prometeu uma quantia similar para a família. O Ministro de Punjab, Shabaz Sharif, visitou a família e prometeu tomar todas as medidas necessárias para agir com justiça e investigar a negligência da polícia em prender rapidamente os suspeitos.
Ore para que Deus console a família de Shazia e para que haja justiça no caso. Ore também pela Igreja Perseguida no Paquistão.
Tradução: Missão Portas Abertas
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