CHINA (12º) - No dia 2 de novembro, mais de 30 oficiais do Escritório de Segurança Pública do município de Shangai, a Administração Estadual de Assuntos Religiosas (SARA, em inglês) e duas outras agências do governo invadiram a Igreja Missionária Wanbang de Shanghai. Eles separaram Cui Quan, pastor presidente da igreja, e, um por um, os líderes das diferentes agências o interrogaram. Eles acusaram a igreja de realizar encontros ilegais e pediram que os membros não se reúnam mais. Enquanto isso, as delegacias do Escritório de Segurança Pública do município de Shangai interrogaram outras igrejas afiliadas com a Igreja Missionária Wanbang. Os policiais concluíram que a igreja se reunia ilegalmente e ameaçaram os líderes da igreja, fechando o templo e proibindo que eles se encontrem no futuro.
A Igreja Missionária Wanbang começou a ser analisada pelas autoridades locais no início deste ano, quando os oficiais da SARA tentaram desfazer um seminário sediado pela igreja em fevereiro. Sob ameaças de cancelamento, a Igreja Wanbang mudou o local do evento e depois descobriu que o proprietário estava sendo pressionado a encerrar o contrato com eles.
A Igreja Missionária de Wanbang possui uma congregação com 1.200 membros e é uma das igrejas urbanas não registradas mais influentes na China. A perseguição à igreja é um sinal de que a pressão do governo está aumentando.
Tradução: Missão Portas Abertas
Fonte: China Aid Association
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