É dessa forma que eu considero o que aconteceu no domingo passado, o “domingo da virada”.
Começamos a “virada de missões” que acontece um junho com o novo orçamento missionário, sob um clima de desânimo. Numa igreja que contava com 954 membros, 600 dos quais “ativos” na verdade não éramos 300 membros contribuintes para missões porque dos nossos “trezentos de Gedeão”, 55 não eram membros da igreja. Eram filhos e filhas de membros, mas que ainda não são batizados, adultos agregados (freqüentadores, mas não membros) e uns três membros de outras igrejas, inclusive uma irmã da Assembléia de Deus. Diríamos então que, em termos de membresia total, 25,6% e em termos de membresia ativa, 40,8% é que estavam contribuindo para missões. Mas aí vem a noticia – O número total dos contribuintes caíra para 254 incluindo-se os 55 “contribuintes não membros”, ou seja, 199 membros da igreja (20,8% da membresia total e 33,1% da membresia ativa), sendo que, como sempre acontece, a realidade dos contribuintes regulares da igreja (dizimistas) segue a mesma tendência.
Começamos o culto e houve a contagem dos membros da igreja presentes. Eduardo me disse – “ se tivermos 200 membros, já vou falar esperançoso porque pelo menos UM está hoje aqui e que não contribuía e espero, com a ajuda de Deus, conquistá-lo”. Mas não tinha nem 180 membros presentes. Senti que o Eduardo precisou se superar, esperançoso de que entre os presentes existissem alguns que ainda não eram contribuintes. O que não me saia da cabeça era a pergunta: “será que os que não contribuem resolveram não vir hoje porque sabiam que era o “domingo da virada”. Nunca conseguirei ter a resposta para isso, graças a Deus.
Mas ai a situação foi mudando. Ao terminarmos o culto, graças aos compromissos assumidos, soubemos que tínhamos 210 membros da Igreja (menos da metade dos “ativos”), mas já era algo animador. Depois repetimos no culto vespertino. Não havia sido programado isso mas as colocações de alguns contribuintes levaram-me a ligar à tarde para o Eduardo e pedir-lhe que repetisse o que fora dito pela manhã e ai tivemos mais de 80 novas adesões. Sobre isso o Eduardo irá continuar falando em momentos especiais do culto.
Mas agora eu justifico o título dessa pastoral – UM DOMINGO DE MILAGRES, porque foi o que tivemos. Quando observei a fila das pessoas se levantando para assumir seus compromissos vendo a alegria, a emoção em seus rostos, vi paralíticos andando. Sim, vi pessoas que até então estavam de muletas, mancando em suas desculpas para não se envolverem com missões, mas que estavam sendo curadas. Sim. Também vi pessoas que tinham mãos atrofiadas, encolhidas, mas que agora podiam estender suas mãos para marcar o compromisso com missões. Sim. Vi cegos passando a enxergar. Estavam cegos não vendo o quanto missões está no coração de Deus e que uma igreja missionária é sempre abençoada e como eles são a igreja, então perceberam que Deus quer usar suas vidas e abençoa-las. Enxergaram isso. É verdade. Também vi a expulsão de demônios. Aquela parte dos agentes de satanás que trabalha para desanimar a igreja, para desviar a igreja de seus objetivos, para desfocar a visão da igreja, foi outra vez mantida longe da Graça de Deus graças à renovação dos compromissos dos que já contribuíam e aquela outra parte dos agentes de que se aproveita do descaso, da indiferença ou do descuido dos que não se envolviam com missões e por isso conseguia ficar mais próxima da igreja insinuando maldades e falando mentiras, também foi expulsa pela autoridade do Senhor Jesus, porque vários dos que até então não se envolviam, assumiram envolver-se! A DEUS TODA GLÓRIA E HONRA!
Pastor Valdemir Alves da Silva
Começamos a “virada de missões” que acontece um junho com o novo orçamento missionário, sob um clima de desânimo. Numa igreja que contava com 954 membros, 600 dos quais “ativos” na verdade não éramos 300 membros contribuintes para missões porque dos nossos “trezentos de Gedeão”, 55 não eram membros da igreja. Eram filhos e filhas de membros, mas que ainda não são batizados, adultos agregados (freqüentadores, mas não membros) e uns três membros de outras igrejas, inclusive uma irmã da Assembléia de Deus. Diríamos então que, em termos de membresia total, 25,6% e em termos de membresia ativa, 40,8% é que estavam contribuindo para missões. Mas aí vem a noticia – O número total dos contribuintes caíra para 254 incluindo-se os 55 “contribuintes não membros”, ou seja, 199 membros da igreja (20,8% da membresia total e 33,1% da membresia ativa), sendo que, como sempre acontece, a realidade dos contribuintes regulares da igreja (dizimistas) segue a mesma tendência.
Começamos o culto e houve a contagem dos membros da igreja presentes. Eduardo me disse – “ se tivermos 200 membros, já vou falar esperançoso porque pelo menos UM está hoje aqui e que não contribuía e espero, com a ajuda de Deus, conquistá-lo”. Mas não tinha nem 180 membros presentes. Senti que o Eduardo precisou se superar, esperançoso de que entre os presentes existissem alguns que ainda não eram contribuintes. O que não me saia da cabeça era a pergunta: “será que os que não contribuem resolveram não vir hoje porque sabiam que era o “domingo da virada”. Nunca conseguirei ter a resposta para isso, graças a Deus.
Mas ai a situação foi mudando. Ao terminarmos o culto, graças aos compromissos assumidos, soubemos que tínhamos 210 membros da Igreja (menos da metade dos “ativos”), mas já era algo animador. Depois repetimos no culto vespertino. Não havia sido programado isso mas as colocações de alguns contribuintes levaram-me a ligar à tarde para o Eduardo e pedir-lhe que repetisse o que fora dito pela manhã e ai tivemos mais de 80 novas adesões. Sobre isso o Eduardo irá continuar falando em momentos especiais do culto.
Mas agora eu justifico o título dessa pastoral – UM DOMINGO DE MILAGRES, porque foi o que tivemos. Quando observei a fila das pessoas se levantando para assumir seus compromissos vendo a alegria, a emoção em seus rostos, vi paralíticos andando. Sim, vi pessoas que até então estavam de muletas, mancando em suas desculpas para não se envolverem com missões, mas que estavam sendo curadas. Sim. Também vi pessoas que tinham mãos atrofiadas, encolhidas, mas que agora podiam estender suas mãos para marcar o compromisso com missões. Sim. Vi cegos passando a enxergar. Estavam cegos não vendo o quanto missões está no coração de Deus e que uma igreja missionária é sempre abençoada e como eles são a igreja, então perceberam que Deus quer usar suas vidas e abençoa-las. Enxergaram isso. É verdade. Também vi a expulsão de demônios. Aquela parte dos agentes de satanás que trabalha para desanimar a igreja, para desviar a igreja de seus objetivos, para desfocar a visão da igreja, foi outra vez mantida longe da Graça de Deus graças à renovação dos compromissos dos que já contribuíam e aquela outra parte dos agentes de que se aproveita do descaso, da indiferença ou do descuido dos que não se envolviam com missões e por isso conseguia ficar mais próxima da igreja insinuando maldades e falando mentiras, também foi expulsa pela autoridade do Senhor Jesus, porque vários dos que até então não se envolviam, assumiram envolver-se! A DEUS TODA GLÓRIA E HONRA!
Pastor Valdemir Alves da Silva
Presidente da Igreja Batista do Parque São Basílio
"Ser uma Igreja Missionária - Nosso propósito maior"
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